James Blunt

Para que não digam que a Padaria não é culta, aqui vai um conselho de música para ouvirem, enquanto a RFM e a Comercial não descobrirem e começarem a a passar 20 vezes por dia, conseguindo fazer com que até a própria Adriana Calcanhoto não consiga ouvir mais a música dela (nem nós!). Chama-se James Blunt e combateu no Kosovo, não por vontade própria, mas por onde vadiou com uma metralhadora num ombro e uma guitarra no outro. No meu caso, seriam duas armas mortais já que toco tão mal quanto disparo.
Aconselho-vos vivamente a ouvirem o seu novo album, todo, e usufruam de uma lufada de ar fresco nos vossos gostos musicais. Ou então ouçam o novo do Pedro Abrunhosa e não falem para mim...

«In much the same way, he ended up in the army. In essence, one day he was sleeping off a hangover at the back of a sociology lecture hall and the next thing he knew he was in Kosovo with a gun and a guitar strapped to the side of a tank, wondering who he could possibly sleep with to get out of this war.»

«From birth in a military hospital in Tidworth, to Harrow School, to Aerospace Manufacturing Engineering, to the Royal Military Academy Sandhurst, to The Household Cavalry, to Kosovo, to Buckingham Palace, to a recording studio in Los Angeles. How did James get from there to here? Only James Blunt’s hairdresser knows for certain, and either he isn’t talking or James cuts his own hair, and it’s up to you to join the dots – there are ten of them on the album.»

in Biografia de James Blunt